Revolution
Há alguns meses, Breno emprestou-me o jogo Revolution: The Dutch Revolt 1568-1648, de Francis Tresham. O jogo é do José Netto, que o comprou mas nunca o jogou, por conta das suas regras meio bizantinas. Breno também não conseguiu encarar as regras e trouxe-o para que eu o decifrasse. Hoje finalmente conseguimos jogá-lo, a cinco: Breno, ZInho, Rafael, Cantarino e eu mesmo. Foi um jogo interessante, mas os problemas de produção do jogo, bem como o esforço para fazer as coisas funcionarem, tiram o brilho do jogo. A tarde não foi desperdiçada, mas não é um jogo que eu anseie por jogar de novo; devolvo-o sem pena.